sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A verdade que não dói.

Nem sempre o que está diante de nossos olhos é realmente aquilo que revela nosso coração. Expor e defender nossas "verdades" é tão simples como um aperto de mão, porém, em se tratando de cumprimento, uns preferem abraçar, outros beijar a apertar a mão. Santo Agostinho já dizia que é costume do ser humano amar a verdade quando os ilumina, mas tendem a odiar a mesma quando os confrontam.

Existe um horizonte a nossa frente à ser compreendido, onde uns enxergam com humildade, outros, apenas com suas "verdades", sem compreender que há diversidade de penamentos e paixões. Compreensão e consciência podem andar de mãos dadas, ainda que em via de mão dupla, separadas por um mundo de ideias divergentes, porém um sempre ha de andar na contra-mão, na faixa que pode ser da intolerância.

Isan Oliveira


(Foto: arquivo do Blog)

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